segunda-feira, 27 de julho de 2009

Site confirma três shows de Paul McCartney no Brasil em 2010

Song Kick, página britânica que vende ingressos de shows, aponta apresentações do ex-beatle em abril de 2010 em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília; ainda não há confirmação oficial.






Se confirmada, passagem pelo Brasil em 2010 será terceira de Paul McCartney que deve fazer três apresentações no Brasil em abril de 2010, informa o site britânico Song Kick.
A página, que vende ingressos para shows, informa que Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília fazem parte do itinerário da provável última turnê mundial do ex-beatle.
O veículo afirma que os shows irão acontecer nos dias 16, no Estádio do Maracanã (RJ), 18, no Estádio do Morumbi (SP), e 21, na Esplanada dos Ministérios (DF).
A informação bate com nota divulgada pelo jornalista Lauro Jardim em meados do último mês de junho: em sua coluna no site da revista Veja, Jardim afirmou que Macca estaria confirmado no aniversário de 50 anos de Brasília, exatamente em 21 de abril do ano que vem.
Nenhuma produtora brasileira se pronunciou a respeito dos shows - também não há informações no site oficial do artista.
Caso seja confirmada, essa será a terceira passagem de McCartney pelo Brasil: ele se apresentou no Rio de Janeiro, em 1990, e em São Paulo e Curitiba, em 1993.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Stray - Especial no Bordel do Rock - dia 29/07 as 23:00 na Stay Rock Brazil






Dia 29/07 tem Stray na Stay Rock Brazil no programa BORDEL DO ROCK

Para uma banda que nunca abandonou os palcos e que recebeu excelentes comentarios após os ultimos álbuns , a atual banda que conta com STUART UREN, KARL RANDALL e membro-fundador DEL Bromham estão de novo na estrada.

Para os fiéis fãs este tem sido um bem-vindo retorno à linha de frente e mais... vem crescendo uma nova geração de fãs que apreciam um boa, sólida,bem tocada música com o seu estilo mais puro hard rock britânico.
Para completar Dell estará presente no chat da radio e estamos linkados com o site da banda http://www.stray-the-band.co.uk/news.htm



quinta-feira, 23 de julho de 2009

Ministro nega maior agressividade em vírus da gripe suína



O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, negou nesta quinta-feira 22/ 07 que o vírus Influenza A (H1N1), da gripe suína, seja mais agressivo que o da gripe comum. Em entrevista ao programa de rádio Bom Dia Ministro, da Radiobras, Temporão rebateu as afirmações feitas ao jornal O Globo pelo Gerente da Área de Vigilância em Saúde e Prevenção do Controle de Doenças da Organização Mundial da Saúde (OMS), Jarbas Barbosa, de que o H1N1 tem capacidade de produzir mais vítimas do que o vírus sazonal.

"Na verdade, ele (Jarbas Barbosa) deve ter se referido a uma pesquisa de análise desse vírus em ratos e furões, onde é verdade que houve uma sugestão dos cientistas de que o vírus teria uma agressividade maior. Agora, não se pode fazer ilações de estudos feitos em animais para seu efeito em humanos", disse Temporão.

O ministro afirmou que o protocolo da OMS "é claro" e mostra que o índice de letalidade da gripe suína, quando comparada à a da gripe comum, é muito próximo. "Não há motivo para criar uma situação de pânico ou desespero, não há fato prático que comprove isso", disse.

Ontem, a Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro confirmou mais quatro mortes por gripe suína no Estado, que até hoje só havia registrado um óbito. Com isso, subiu para 29 o número de mortes de pacientes vítimas do vírus Influenza A no Brasil. Do total de mortos no País, 12 foram em São Paulo, 11 no Rio Grande do Sul, cinco no Rio de Janeiro e outra no Paraná.
Fortalecimento do vírusTemporão disse que considera positivo o fato de o medicamento usado para combater a gripe suína, o Tamiflu, não estar à venda nas farmácias, mas negou que tenha havido alguma determinação do Ministério de retirá-lo dos pontos de venda. Segundo o ministro, mesmo que fosse vendido com receita médica à população, a presença do medicamento nas farmácias poderia gerar uma "corrida" da população, que optaria pelo automedicamento.

Além dessa conduta não ser recomendada, informou Temporão, a utilização do remédio sem orientação médica pode fortalecer a doença. "Cada vez mais que se coloque o vírus em contato com o medicamento, maior a possibilidade de mutação desse vírus e seu fortalecimento", disse.
Temporão voltou a afirmar que o Brasil já distribuiu 10 mil tratamentos desde os primeiros casos confirmados da doença no País. Nesta semana, outras 50 mil doses estão sendo entregues nos Estados e 9 t do princípio ativo do medicamento estão armazenadas no Instituto Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro, e devem ser transformadas no produto final, conforme houver necessidade.



Tratamento

O ministro informou que o medicamento Tamiflu não será dado a todas as pessoas que apresentarem a doença e sim apenas nos casos mais graves. Segundo ele, o médico deverá avaliar cada situação - principalmente se a pessoa tiver sintomas fortes e se estiver entre o grupo de risco - e, só então o medicamento será indicado.
"O remédio não vai ser dado a todas as pessoas, seria uma irresponsabilidade fazer isso. Estamos vivendo uma pandemia, não sabemos o que vai acontecer no futuro. O remédio pode levar a efeitos colaterais e como 99,6% das pessoas vão evoluir sem problema nenhum, temos que priorizar os grupos de risco", disse.

Da mesma forma, a realização do exame para o diagnóstico tem se dado de maneira restrita, segundo o ministro. "Não tem mais sentido fazer exame em todo mundo", disse Temporão, afirmando que não há relação entre o diagnóstico e o tratamento. "Não é preciso ter certeza do diagnóstico para atender a pessoa, porque o mesmo remédio usado para a (gripe) sazonal é usado para a (gripe) suína."

Cooperação

O ministro da Saúde informou que irá à Argentina nesta semana, para uma reunião onde estarão presentes representantes dos países da América do Sul onde a situação da gripe é mais crítica. Segundo Temporão, serão decididas medidas de cooperação técnica entre os países.
Temporão afirmou ainda que outras medidas serão tomadas, dentro do território brasileiro. Entre elas, a avaliação da Friocruz em um laboratório do Rio Grande do Sul para verificar se o estabelecimento poderá ser credenciado para realizar o diagnóstico da doença.
"O Rio Grande do Sul é considerado prioridade (...) Autorizei a liberação de recursos financeiros extraordinários para o Estado, assim como mais 15 mil tratamentos para a doença", afirmou.

Fonte Redação Terra

segunda-feira, 20 de julho de 2009

The Cult anuncia turnê comemorativa do álbum Love


Depois de reeditar em vinil o clássico álbum “Love”, o The Cult anunciou a “Love Live Tour”, apresentando na íntegra todas as canções deste álbum, incluindo os clássicos “Rain”, “She Sells Sanctuary” e “Revolution”. “Love” foi editado originalmente em 1985, através da gravadora Beggars Banquet e vendeu cerca de 2,5 milhões de unidades em todo o mundo.


A “Love Live Tour” começará no próximo mês de agosto, em San Diego (CA), nos Estados Unidos, após a etapa americana a banda seguirá para o Canadá, Portugal, Espanha, Croácia, França, Dinamarca, Escócia, Inglaterra e Holanda. Até o momento não existem datas para a América do Sul.

O tracklist do álbum que também fará parte do set list você confere abaixo:
"Nirvana"
"Big Neon Glitter"
"Love"
"Brother Wolf, Sister Moon"
"Rain"
"The Phoenix"
"Hollow Man"
"Revolution"
"She Sells Sanctuary"
"Black Angel"
http://www.thecult.us/


Segue então o complemento de informação do nosso amigo ouvinte da Radio Web Stay Rock Brazil, Mauricio Tadeu Bortolozo que nos encaminhou um e-mail com esta noticia.

Há 40 anos, o homem pisou na Lua


No dia 20 de julho de 1969, há exatos 40 anos, o astronauta americano Neil Armstrong se converteu ao primeiro homem a pisar na Lua e realizou um dos sonhos mais antigos da humanidade. O feito de Armstrong mudou a percepção de nosso lugar no Universo e nosso olhar sobre a Lua, até então um lugar que, por milênios, foi alvo de veneração, sonhos e superstições.
"Quando chegamos lá, desmistificamos a Lua", considerou Roger Launius, chefe do departamento de História Espacial do Smithsonian Institution de Washington.


A alunissagem da Apollo privou a Lua de sua aura de mistério, revelando ao mesmo tempo, graças ao poder da ciência, uma superfície árida e rochosa, inóspita e sem ar.
Flutuando num ambiente negro, nosso planeta azul parecia um lugar de beleza indefinível, um remanso de vida, únido e cálido no infinito espaço frio. Tal como mostrou a histórica e célebre foto de um "amanhecer terrestre" visto da Lua, e tirada da nave Apollo 8 em dezembro de 1968.
Alguns, como os astronautas do programa Apollo, James Irwun e Charles Duke, viram nesta imagem a prova de que a Humanidade foi escolhida para receber um presente divino. Outros o interpretaram como um sinal de nossa terrível solidão. Mostrava ainda o quanto primitivos somos e quanto caminho resta a percorrer antes de fazer uma verdadeira viagem ao espaço ao invés do nos limitarmos a um arriscado pulo até a Lua.


O físico e romancista britânico C.P. Snow afirmou que a Apollo foi a maior exploração humana e talvez a última, prevendo assim um "recuo da Humanidade" nesse sentido. Alguns concluíram que nossa única oportunidade de sobreviver era protegendo nosso precioso refúgio porque simplesmente não há nenhum outro lugar para onde ir.
"Aos seis anos, vi o lançamento da Apollo 11 e Neil Armstrong dar seus pequenos passos", declarou David Wilkinson, teólogo da Universidade de Durham, noreste da Inglaterra, que recebeu formação astrofísica antes de entrar para a Ordem.


"Fiz parte de uma geração que decidiu estudar ciências depois dessa experiência (da viagem ao espaço). Em paralelo aos resultados científicos, a herança da Apollo é seu efeito nesta geração. Mas a Apollo também levantou certas perguntas importantes sobre o lugar dos seres humanos no Universo, sobre nossa responsabilidade ambiental e até sobre a espiritualidade", acrescentou o reverendo Wilkinson.


Para Jacques Arnould, teólogo, monge dominicano e pesquisador encarregado das questões éticas no Centro Nacional de Estudos Espaciais francês (CNES), as imagens da Apollo foram um incentivo à tomada de consciência ecológica, quando, no final da década dos 60, o movimento de defesa do meio ambiente se limitava um pequeno grupo eclético de universitários e "hippies".
Quando os astronautas se afastaram da Terra, ao invés de ficarem extasiados com as estrelas, disseram que a Terra é bela, mas frágil. "Estas declarações formaram o que se chama de consciência ecológica, de que hoje somos herdeiros", assinalou Jacques Arnould.


"Foi a primeira vez na história da Humanidade que se tinha essa distância real, não apenas imaginária, em relação à Terra e que nos dávamos conta de que estávamos todos nesse pequeno planeta azul, todos no mesmo barco".


Fonte : Site Terra

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Show Tublues/ Fogos Fatuos MC - CLIQUE NA IMAGEM!!

DIA 5/09 AS 22:00 - Muito Rock'n Roll e Blues - Clássicos e Som Próprio!

VISITE NOSSO BLOG E SAIBA TUDO DA BANDA: http://www.tubluesrock.blogspot.com/



Revista Blues´n´Jazz / Promoção



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Guarde a última edição de uma revista que fez história; a Blues'n'Jazz foi a primeira revista do gênero no país, e deixou de circular depois de 15 anos, ao fundir-se com a Jazz+ E

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segunda-feira, 13 de julho de 2009

7º Oi Blues By Night, maior festival itinerante do gênero




7º Oi Blues By Night, maior festival itinerante do gênero

O maior festival itinerante de blues do país, Oi Blues By Night, faz sua sétima edição de julho a novembro. Serão quatorze shows em seis capitais do nordeste: Recife, Fortaleza, Teresina, Natal, Maceió e João Pessoa. As atrações são o gaitista e baterista Willie Big Eyes Smith; o gaitista Billy Branch; os guitarristas John Primer e Carlos Johnson; André Mattos, ex-vocalista do Angra (tocando blues!); o guitarrista Lancaster e os gaitistas Vasco Faé e Marcelo Naves.



A produção é de Giovanni Papaléo Produções, em parceria com a J&S Produções Artísticas, responsáveis também por outros eventos como o Garanhuns Jazz & Blues (premiado pelo governo de Pernambuco por incentivar o turismo no estado) e o festival de jazz de Porto de Galinhas.



Atrações internacionais
Willie Big Eyes Smith foi baterista de Muddy Maters durante dezoito anos, gravando vários discos com ele, inclusive os aclamados The London Sessions, The Woodstock Album e Hard Again. Como gaitista, gravou no clássico do rock’n’roll Diddy Wah Diddy, de Bo Diddley.


Em 1980, Smith formou com outros membros da banda de Muddy a Legendary Blues Band. O grupo atuou nos filmes The Last Waltz (acompanhando Muddy) e Blues Brothers (Os Irmãos Cara de Pau), tocando com John Lee Hooker. A Legendary excursionou com Bob Dylan, Rolling Stones e Eric Clapton.
Billy Branch é hoje um dos melhores gaitistas de Chicago. Ele ganhou fama com o disco Harp Attack!, no qual uniu-se a James Cotton, Jurnior Wells e Carey Bell. Ele integrou a Chicago Blues All-Stars, de Willie Dixon, e gravou ou tocou com Muddy Waters, Johnny Winter, Koko Taylor, Albert King e Big Walter Horton, entre outros.
John Primer e Carlos Johnson são outros grandes nomes de Chicago. Primer tocou quatro anos na banda de Muddy Waters e quartorze na de Magic Slim. Em carreira solo, já lançou treze LPs e CDs. Johnson foi sideman de nomes como Otis Rush, Koko Taylor e Junior Wells. Ele é vibrante no palco, e seu estilo, com leves influências de jazz, funk e Delta blues, é considerado um dos mais originais de Chicago na atualidade,


Programação completa


JULHO – Willie Big Eyes Smith 15/07 – Recife (Audrey Dining Club)
AGOSTO – André Mattos e Vasco Faé26/08 – Recife (Audrey Dining Club)27/08 – Teresina (Planeta Diário)28/08 – Fortaleza (Acervo Imaginário)29/08 – João Pessoa (Espaço Cultural do Teatro Paulo Pontes)
SETEMBRO – John Primer16/09 – Recife (Audrey Dining Club)17/09 – Natal (Budda Bar)16/09 – Fortaleza (Acervo Imaginário)
OUTUBRO – Lancaster e Marcelo Naves28/10 – Recife (Audrey Dining Club)29/10 – Teresina (Planeta Diário)30/10 – Fortaleza (Acervo Imaginário)31/10 – Maceió (Lopana)
NOVEMBRO – Billy Branch e Carlos Johnson25/11 – Recife (Audrey Dining Club)27/11 – Fortaleza (Acervo Imaginário)




Fonte : Revista Blues`n`Jazz - Edição On line http://www.bluesnjazz.com.br/






PARABENS A TODOS PELO DIA MUNDIAL DO ROCK!!!

HOJE, NO PROGRAMA APERTA O PLAY, 21:00hs:.

ESPECIAL DIA DO ROCK: THE ROLLING STONES!!!.

Comemore conosco!!


13 de julho: Dia Mundial do Rock

Há 24 anos, estrelas da música se reuniram para cantar contra a fome
Luís Bíssigo luis.bissigo@zerohora.com.br

Há exatos 24 anos, o rock mundial pegou em armas contra a fome. Não foram usadas bazucas ou metralhadoras, mas guitarras, baixos e baterias: era o festival Live Aid, organizado pelo cantor e ativista Bob Geldof — o personagem Pink do filme The Wall — para arrecadar fundos destinados aos famintos na Etiópia. Dividido entre palcos nos estádios Wembley, em Londres, e JFK, na Filadélfia, o evento reuniu um batalhão de estrelas — entre elas, Paul McCartney, Madonna, David Bowie, Queen, U2 e um Led Zeppelin reunido para a ocasião — a banda havia sido dissolvida cinco anos antes, com a morte do baterista John Bonham.
Desde então, o 13 de julho é lembrado como o Dia Mundial do Rock.
Foi, de fato, uma data em que o rock encarnou uma de suas principais características — a inconformidade com o status quo. Parece uma boa escolha, na medida em que é praticamente impossível definir uma data para o nascimento do rock'n'roll: uns dizem que é o compacto Rocket 88, de Jackie Brenston, lançado em 1951 e regravado por Ike Turner (mais famoso como descobridor e marido de Tina Turner) no mesmo ano.
Outros preferem Rock Around the Clock, cover gravado por Bill Haley em 1954. Há também os fãs incondicionais de That's All Right, Mama, primeiro compacto de Elvis, também de 1954. Essa é daquelas histórias que não pode ser resumida em uma única data, ou em três acordes. Assim, o Segundo Caderno lista outras ocasiões que também poderiam ser consideradas dias mundiais do rock. Não necessariamente datas de lançamentos de discos ou nascimento e morte de artistas, mas episódios que foram decisivos para que esse tal de rock'n'roll continue rolando por aí. 18 de julho de 1953 Um caminhoneiro de 18 anos entra no estúdio da Sun Records, em Memphis, querendo gravar um compacto para presentear a própria mãe.
A funcionária do estúdio pergunta a ele qual seu estilo, ele responde: "Todos". Grava My Happiness e That's When Your Heartaches Begin, hits da época, e leva um disco de acetato com as gravações. A funcionária anota: "bom cantor de baladas". O cara é Elvis Aaron Presley.
Um ano depois, o dono do estúdio, Sam Phillips, à procura de um cantor que pudesse cantar blues em ritmo de boogie-woogie, telefona para o caminhoneiro — que em julho de 1954 gravou o primeiro single oficial, That's All Right, Mama, e tornou-se um dos reis do rock. 6 de julho de 1957 Na festa de sábado à tarde no pátio da igreja de Woolton, subúrbio de Liverpool, uma das atrações é o showzinho de skiffle (o rock'n'roll britânico da época) da banda The Quarrymen.
À frente da banda, um rapaz ruivo e topetudo de camisa xadrez, chamado John Winston Lennon, de 16 anos, chama a atenção de um outro músico na plateia — James Paul McCartney, 15, que foi à festa a convite de um amigo comum, Ivan Vaughan.
Nos bastidores, em um intervalo do show, Vaughan apresenta Paul a John. O mais novo logo pega um violão e mostra seus dotes, tocando Twenty Flight Rock, de Eddie Cochran. John pensa: "Esse cara toca tão bem quanto eu. É melhor convidá-lo para a banda".
E aí surge a maior dupla de compositores do século 20. 3 de fevereiro de 1959 A turnê Winter Dance Party reúne nomes reluzentes do rock americano — entre eles, os cantores Buddy Holly, J.P. "Big Bopper" Richardson e Ritchie Valens (sim, o cantor de La Bamba). Mas faz tanto frio que Holly decide fretar um avião para a viagem entre as cidades de Clear Lake, Iowa, e Moorhead, Minnesota. Há lugar para três passageiros. Holly iria levar junto seus colegas de banda, mas Richardson, gripado, pede uma vaga no voo. Valens sorteia na moeda o último assento. O avião decola à 1h do dia 3 e cai poucos minutos depois — investigações apontam mau tempo e falha do piloto como causas prováveis. Holly, Valens, Richardson e o piloto morrem na hora. A data é lembrada nos Estados Unidos como O Dia em que a Música Morreu. 7 de maio de 1965 Depois de um show no estádio Jack Russell, na cidade de Clearwater, Flórida, o guitarrista dos Rolling Stones, Keith Richards, está dormindo no hotel Jack Tar Harrison. Na madrugada, acorda com um riff irresistível na cabeça: pega a guitarra, grava o tema e volta ao sono.
Dias depois, ele e Mick Jagger terminam a música, com o vocalista escrevendo a maior parte da letra. Na gravação, no dia 12, Richards toca o riff com a guitarra turbinada pelo efeito fuzz — é até possível ouvir o pedal sendo acionado durante a música. A canção recebe o título de (I Can't Get No) Satisfaction, e o rock ganha um de seus hinos. 25 de julho de 1965 Bob Dylan é a atração principal do dia no Newport Folk Festival. Causa furor ao entrar em cena com uma banda munida de instrumentos elétricos — o que, para os puristas, é uma rendição ao rock'n'roll, considerado "mera música comercial". Uns vaiam, outros aplaudem, Dylan sai de cena depois de três músicas e volta, só com o violão, para cantar mais duas.
27 de agosto de 1965 Um encontro da nobreza do rock: em turnê pelos Estados Unidos, os Beatles vão visitar o ídolo Elvis Presley, na mansão do cantor em Los Angeles. John, Paul, George e Ringo encontram Elvis sentado em um sofá, com a TV ligada e sem áudio, tocando um baixo. Depois de alguma timidez, os cinco falam sobre suas turnês e seus fãs. Ainda fazem uma breve jam session com baixo, violão e piano, mas ninguém grava... 15 de agosto de 1969
O cantor folk Richie Havens, munido apenas de seu violão, abre a Feira de Arte e Música de Woodstock, em uma fazenda no interior do estado americano de Nova York. O que se segue é a entrada definitiva do rock na era dos eventos de massa: em três dias, 500 mil pessoas assistem a shows de alguns dos grandes nomes da cena roqueira: Santana, Janis Joplin, The Who e Jimi Hendrix — este, ao tocar na guitarra o hino americano Star Spangled Banner, fornece o som e a imagem que simbolizam a festa. 4 de junho de 1976 São cerca de 40 pessoas na plateia do Lesser Free Trade Hall, em Manchester, para assistir ao show dos Sex Pistols. Quase todas elas saem dali decididas a virar rockstars, inspiradas pela performance da banda. Pelos relatos, alguns dos presentes são Pete Shelley e Howard Devoto (Buzzcocks), Peter Hook e Bernard Sumner (Joy Division e New Order), Mark Smith (The Fall) e Morrissey (The Smiths). O punk rock começa a influenciar (todo) o rock que veio depois.
28 de fevereiro de 1984 Michael Jackson sai da 26ª cerimônia do Grammy com nada menos que oito estatuetas para o álbum Thriller (1982). Dois dos prêmios — Gravação do Ano e Melhor Performance Vocal de Rock Masculina — vão para a canção Beat It, um dos maiores hits do álbum. Beat It traz um dos riffs mais conhecidos da música popular e sela a aproximação entre o rock e a black music, derrubando uma fronteira mais mercadológica que artística — o vídeo da canção é um dos primeiros lançados por um artista negro a ganhar destaque na MTV. O guitarrista Eddie Van Halen gravou o solo — e não cobrou nada pela canja.
11 de janeiro de 1985 Às 18h, Ney Matogrosso entra no palco da Cidade do Rock — uma área de 250 mil metros quadrados construída na Barra da Tijuca especialmente para o festival Rock In Rio. Nos próximos dias, o evento recebe figurões do rock mundial: Queen, AC/DC, Iron Maiden, Rod Stewart, Yes, Scorpions e Ozzy Osbourne, entre outros. Também estão no festival bandas nacionais — Paralamas do Sucesso, Blitz, Barão Vermelho, Lulu Santos, Kid Abelha. O evento consolida o rock brasileiro como fenômeno popular: a cobertura na TV atrai a atenção do grande público e dezenas de novas bandas surgem nos anos seguintes.
17 de abril de 1991 Com a habitual falta de cerimônia, o guitarrista e cantor do Nirvana, Kurt Cobain, anuncia ao público do OK Hotel, em Seattle, uma nova canção da banda: Smells Like Teen Spirit. É a primeira vez que o trio toca a música em público, e um mês depois eles estão em Los Angeles, no Sound City Studios, para gravá-la. Ela torna-se o primeiro single do disco Nevermind, que chega às lojas em setembro. O vídeo de Smells... abre caminho na MTV e o Nirvana inaugura uma nova revolução no rock, mais tarde definida como grunge — no qual canções com estrofes melódicas e estribilhos gritados (e vice-versa) são a palavra de ordem.
14 de agosto de 1995 Duas das maiores bandas inglesas daquele momento lançam, simultaneamente, seus novos singles. Notoriamente rivais, os protagonistas do confronto são Oasis (com Roll With It) e Blur (com Country House). Os irmãos Gallagher perderam o primeiro round — Country House vendeu mais —, mas tiveram sua vingança quando saíram os álbuns com as respectivas músicas, nos meses seguintes: (What's the Story) Morning Glory acabou superando em vendagens o disco do Blur, The Great Escape.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Shadowside é destaque nas rádios Stay Rock Brazil e Metal Militia..


Shadowside é destaque nas rádios Stay Rock Brazil e Metal Militia..


A Shadowside continua a maratona de entrevistas de divulgação de seu mais novo disco Dare to Dream. Nesta quinta-feira, dia 09, o programa No Class, da Rádio Stay Rock, leva ao ar, o especial “Mulheres no Rock”, que traz entrevista com a vocalista Dani Nolden.

Durante o bate-papo descontraído com o apresentador Cezar Heavy, a cantora deu várias declarações sobre o novo trabalho do grupo, bastidores, assedio dos fãs, turnês e muito mais. Ouça a entrevista a partir das 21h em http://www.stayrock.com.br/


No dia seguinte, o programa Metal Militia apresenta às 20h, o especial “O Cenário do Metal Nacional” com músicas da Shadowside, Torture Squad, Krisiun, Andralls, Shaman e Eyes of Gaya. Ouça em http://www.metalmilitia.com.br/...



Um abraço,..

Costábile Salzano Jr

Shadowside Press Agent+55 13 3273.8515+55 13 9161.6267 press@shadowside.ws




segunda-feira, 6 de julho de 2009

Bola dentro, Presidente. Todos contra a censura na internet!

Muito interessante esta matéria do caro e grande Silvio Lefèvre (diretor da Livraria Resposta e da Resposta Editorial) na coluna dele DERRAPADAS EM MARKETING no qual eu recebo mensalmente.




Silvio Lefèvre apresenta: A DERRAPADA DA QUINZENA (Nº 94)


Bola dentro, Presidente. Todos contra a censura na internet! Esta coluna foi publicada no jornal PropMark - edição de 06/07/2009


Prezado leitor,

Recebi por email a divulgação de um empreendimento imobiliário de São Paulo, enviada por uma empresa de email marketing que eu desconhecia, chamada Marketing de Impacto. No pé da mensagem veio este texto:


“Nossa mensagem NÃO é SPAM, veja o porquê: O e-mail é uma forma de correspondência igual a uma ligação telefônica ou a uma carta. No Brasil e no resto do mundo, da mesma forma que não é necessário autorização para se mandar cartas ou telefonar para alguém, também é desnecessária autorização prévia para o envio de e-mails. Não ofendendo, não denegrindo a imagem do recebedor, não é crime. É apenas um meio de informação como qualquer outro, mas que dá a você a opção de querer continuar recebendo, ou não. De qualquer forma, não há nada na legislação brasileira que refira-se à prática do SPAM, ou que a regulamente e certamente quando existir apenas tornar&aac ute; obrigatório ao remetente oferecer uma forma de exclusão uma vez que a proibição seria inconstitucional. Portanto, se você não quer fazer parte deste grupo de mensagem, bastar clicar aqui com o assunto RETIRAR, que estaremos automaticamente excluindo seu e-mail desta lista AUTOMATICAMENTE.”


Eu assino embaixo deste texto e adivinho bem os motivos pelos quais estes profissionais de email marketing se sentiram obrigados a explicar tudo isso...


Sim, porque, como venho denunciando há tempos, o email marketing tem sofrido uma perseguição sistemática por parte de diversos provedores de acesso internet, que estimulam aquilo que nosso Presidente chamou de “denuncismo”, através de links como este que me chegou num endereço do Terra: “E-mail verificado pelo Terra Anti-Spam. Para classificar esta mensagem como spam ou não spam, clique aqui. Verifique periodicamente a pasta Spam para garantir que apenas mensagens indesejadas sejam classificadas como Spam.”


Com isto o Terra e outros provedores transformam todos os usuários de email do país em “fiscais”, encarregados de definir se uma determinada mensagem é ou não um “spam”.

Ora, mas afinal quem disse que está claro o que de fato constitui um “spam”? Nem sequer os profissionais e especialistas da área estão de acordo sobre isso.


Há os que consideram que qualquer mensagem de propaganda por email é um “spam”, desde que não seja enviada por eles mesmos... O UOL é um deles, tanto que em seu aviso de “anti-spam”, coloca a propaganda por email na mesma categoria que as mensagens de pornografia... Há os que consideram que apenas “mensagens indesejadas” são spam, como se fosse possível a alguém saber se a mensagem é desejada ou não antes de recebê-la.


E há aqueles, entre os quais eu me alinho, que são contra qualquer tipo de censura de conteúdo de emails. Pois se nem os profissionais estão de acordo sobre este conceito de “spam”, como podem os provedores definir sozinhos, ou com base em palpites de usuários, aquilo que é spam e deve ser barrado ou não?

É óbvio que este procedimento os leva a jogar na pasta de spam um número muito grande de mensagens que o usuário realmente deseja e espera, como acontece às vezes até com confirmações de compras que estes acabam de fazer em sites de comércio eletrônico. Para tentar fugir das consequências desta censura de conteúdo aos emails, o Terra manda os usuários consultarem no webmail a pasta “spam”, onde o provedor jogou os emails censurados, para checarem se o que está no lixo não foi jogado ali indevidamente.


Com isso acha que se exime da responsabilidade pela censura feita. Mas então o que acontece com aquela enorme parcela dos usuários que abre seus emails apenas em programas como Outlook, jamais acessando o webmail, e que portanto nem sabem da existência desta pasta spam?... Eles são censurados sistematicamente e só percebem isso quando um dia alguém lhes manda um email muito importante e este não chega a eles, por estar retido nesta “malha grossa” da censura “anti-spam”.


Fiquei muito feliz ao perceber que arranjei um aliado ilustre nesta batalha contra a censura na internet: o presidente Lula em pessoa. Sim, pois comentando a chamada "Lei Azeredo", aprovada em votação simbólica no Senado e que está em apreciação pela Câmara, o presidente afirmou que "a lei que está aí não visa proibir abuso de internet. Ela quer fazer censura".


É isso mesmo, presidente. Já basta a censura feita por provedores e empresas privadas que se julgam no direito de bisbilhotar os emails de todo mundo para definir o que pode ou não pode passar, aplicando aos remetentes penalidades que vão desde a suspensão dos seus sites até a colocação de seus IPs em “listas negras” (aliás, que nome politicamente incorreto!).


Só faltava agora mesmo é que, a pretexto de combater bandidos na internet (função que cabe unicamente à polícia), se estabeleça uma censura oficial, seja ela feita por algum órgão do próprio governo federal ou terceirizada para entidades privadas, entre as quais os próprios provedores que hoje já são censores “oficiosos”. Sim, pois esta lei passa a eles a responsabilidade de armazenar todos os dados dos internautas (emails enviados, sites acessados, etc.) por um período de até dois anos.


A proposição desta lei foi a mais infeliz iniciativa da carreira do senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), que talvez desejoso da passar da posição de investigado pelo chamado “mensalão mineiro” para a de investigador de polícia, acabou dando um tiro no próprio pé, pela enorme repercussão negativa que gerou a sua proposta em grande número de entidades da sociedade civil defensoras da liberdade, algumas delas tendo chegado a chamar esta lei de “AI5 digital”.

Aliás, por falar em Azeredo, está mais do que na hora da liderança do PSDB dar um “chega prá lá” neste senador, mandando ele botar depressa esta viola no saco, pois esta postura policialesca nada tem a ver com o programa deste partido e só pode prejudicá-lo para 2010...


O ministro Tarso Genro, que com muita perspicácia já havia criticado este projeto, percebeu há tempos o impacto político negativo do mesmo para a oposição. E o Presidente Lula agora completou, chutando direto no gol. É por aí mesmo, presidente: abaixo a censura e todos os censores!

Abraço,

Silvio Lefèvre

Novo trabalho do Alice Chains



A banda de Seattle anunciou que o primeiro álbum da nova formação chegará às lojas no dia 29 de setembro. O título do novo disco também foi anunciado: “Black Gives Way to Blues”.

Este será o primeiro álbum da banda contando com o vocalista William DuVall que se juntou com Mike Inez (baixo), Sean Kinney (bateria) e Jerry Cantrell (guitarra) em 2006. “Black Gives Way to Blues” foi produzido por Nick Raskulinecz, que já trabalhou com bandas como Foo Fighters e Rush. O grupo está empolgado com seu novo disco de inéditas e com as primeiras reações de fãs e da imprensa que elogiaram a volta do grupo,“Sei que as pessoas estão impressionadas que ainda soamos como nós mesmos”, brincou o baterista Sean Kinney.

O novo som voces ja podem conferir na Radio Web Stay Rock Brazil com a musica "Looking in a View"

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Show dia 12/07 - GÁS PIMENTA




Show no IX Festival das Nações de Itapoá - SC


Banda GÁS PIMENTA


Dia 12/07/2009, às 19h, no Shopping Itapemar

Realização - Associação Cultural das Nações de Itapoá- SC


quinta-feira, 2 de julho de 2009

Parceria Camisetas Roquenrou

Mais um parceria, agora com o grande Anderson Santos que possui a marca Roquenrou , no qual faz camisetas do universo do rock. Deem uma sacada no site http://www.roquenrou.org


Vestir marca como a Roquenrou, é como tocar um acorde com bastente distorção. É ter a certeza de que você não irá passar desabercebido sem precisar chamar muita atenção. Diferente das clássicascamisetas pretas com nome, grafismo, ou imagem de uma banda estampada no peito.
A Roquenrou procura remasterizar o visual do rock, trazer elementos que fazem partede sua história.proximar e misturar elementos de universos paralelos é o que busca a Roquenrou.
Acreditamos que:
» Rock não é só música, é atitude.
» Camiseta fica muito bem com jeans.
» Criatividade é a solução.
» As pessoas vão perguntar “onde comprou essa camiseta?
Roquenrou. Estampado na Veia.

CAMISETAS ROQUENROU - CONTATO
Anderson Santos
Rua Riachuelo, 250 - Centro - Rio de Janeiro /RJ CEP 20223011

"Literatura é como cocaína, música é como heroína", diz Iggy Pop



PARIS, França, Mai 2009 (AFP) - "A literatura é como a cocaína, e a música é como a heroína: a primeira aguça o espírito, a segunda te idiotiza", declara rindo Iggy Pop, lenda viva do rock norte-americano, que acaba de lançar um disco inspirado no romance "A possibilidade de uma ilha", do francês Michel Houellebecq.

"A literatura é muito importante para mim. O livro de Houellebecq ilustra coisas que eu tinha em mente em relação ao sexo, à morte e ao sexo oposto", explica o cantor, de 62 anos, em entrevista à AFP."Em minhas obras da juventude já havia muitos ecos de Burroughs, Kerouac e Ginsberg", acrescenta.

O cantor e compositor norte-americano Iggy Pop
Seu novo disco, que chegou às lojas na segunda-feira, foi batizado em francês: "Préliminaires".


"Toda a intriga do romance é uma preliminar da morte. E, na minha idade, cada ato é uma preliminar da morte: compor ou não, trabalhar ou se divertir, tentar ganhar dinheiro ou liberdade...", exemplifica."Faça o que fizer, o relógio continua avançando, e este é um tema muito forte na literatura francesa, por exemplo no existencialismo", afirma Iggy Pop.

A princípio, 'A Iguana', como é chamado, queria escrever apenas umas poucas músicas para um documentário sobre a filmagem de um filme baseado no livro de Houellebecq, dirigido pelo próprio escritor. O projeto logo se tornou maior, devido à admiração do roqueiro norte-americano pelo romance, no qual clones e seitas aparecem como atores de uma visão pessimista da condição humana."Eu me reconheci nessa história de crise dos 50 anos, com fundo de ficção centífica. Havia nela paralelos com a minha vida: eu também tenho cachorros, namoradas, passei temporadas na costa espanhola, e Miami, onde eu moro, recebe convenções de raelianos" (seita na qual o livro se inspira), conta.Por isso, o disco tem a mesma atmosfera de melancolia dos romances de Houellebecq, que pode ser sentida em uma estação balneária em pleno inverno."Quando li o livro, em sua tradução inglesa, estava em Cabourg (costa da Normandia), era verão mas fazia frio e eu tinha esse tipo de sentimentos", lembra Iggy Pop, cujo verdadeiro nome é James Osterberg."Quando escrevi a música, me lembrei dessas impressões e de minhas cenas favoritas"."Depois, Michel Houellebecq me disse que essas emoções eram muito fortes na música 'Spanish Coast', e que ele gostava em particular de 'A Machine For Loving', na qual junto música com suas palavras", explica o cantor, precurssor do punk nas décadas de 60 e 70 com a banda The Stooges, cujo guitarrista, Ron Asheton, morreu em janeiro deste ano.

Mais além da influência de Houellebecq, "Préliminaires" é um disco francófilo. Começa e termina com uma versão em francês de "Les Feuilles Mort", um clásico da canção francesa cuja letra é um poema de Jacques Prévert, e foi ilustrado pela artista franco-iraniana Marjane Satrapi.
Iggy Pop emprestou sua voz a um dos personagens de Satrapi na versão em inglês do desenho animado "Persépolis", filme baseado na autobiografia em quadrinhos homônima, e voltará a trabalhar com ela em outro filme em julho, desta vez, com atores de carne e osso.
Fonte : Club Rock