terça-feira, 29 de abril de 2014

Colaboradores para Programa de Blues





Estamos selecionando colaboradores para nossa equipe, para um programa de BLUES , se você tem interesse em participar conosco e se identifica com a radio mande um e-mail para, stayrockandroll@gmail.com ou inbox pelo face que estaremos entrando em contato com você!
Ideias sugeridas serao analisadas.
Stay Rock Brazil – O MUNDO DO ROCK NA WEB www.stayrockbrazil.com.br

sexta-feira, 25 de abril de 2014

NESTA SEXTA 25/04 ESPECIAL STAY - VLAD V - ROCK NACIONAL NO AR!!

 
NESTA SEXTA NO ESPECIAL STAY - VLAD V - ROCK NACIONAL NO AR!!
 A PARTIR DAS 19 HORAS !!!
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A banda Vlad V, da cidade de Blumenau, é muito provavelmente a única da região do Vale do Itajaí, se não de todo o estado de ...Santa Catarina, com mais de vinte anos de estrada, sete álbuns de estúdio lançados – mais duas coletâneas –, fãs fiéis que seguem a banda a todos os shows possíveis, resenhas publicadas na Europa e no Japão e presença marcada na grande maioria dos festivais underground do estado.

Após o disco Na Casa do Rock, disco de covers que a banda lançou em 2010, o Vlad volta a trabalhar em composições inéditas para um novo disco que deve vir ainda em 2014. A intenção é reunir todos aqueles elementos que já são conhecidos no som do Vlad, mas com novidades o suficiente para justificar um álbum novo.

E já que falamos em volta às origens, fazemos uma breve viagem no tempo e voltamos a março de 1986, quando houve a primeira aparição da banda no festival Blumenália, obviamente na cidade de Blumenau, terra natal da banda. A formação do Vlad na época consistia em Jean Carlo (guitarra e vocal), Renato Luís Funke (baixo), Carlos Zimmermann (bateria) e Alexandre Pellems (vocal). Com a repercussão causada na época, a banda decide encarar a vida profissional e com isso passa a abrir caminho numa época em que a cena Rock apenas engatinhava no estado.

No ano seguinte saem de cena Renato e Carlos e entram os experientes Jurandir Camilo - o Kiko (baixo) – e Mário Aurélio – o Kaneka (bateria). Em 1988 Alexandre também sai de cena e Jean Carlo assume definitivamente os vocais e guitarra, e como power-trio a banda passa a se consolidar como um nome de peso na região, gravando em outubro do mesmo ano a música Entre as Nuvens que entra na programação das rádios, sendo uma das mais pedidas no ano que se seguiu. O sucesso foi tão grande que Entre as Nuvens é presença garantida no repertório da banda até os dias de hoje.

Passando por sucessivas mudanças de formação, a banda se muda para São Paulo no ano de 1992. Contando com Osni Neumann (O “Sapo” – citado por Jean Carlo como um dos melhores bateristas do cenário catarinense) e Charles Mogck (Chaleco) no baixo, participam do programa da MTV "Fúria Metal" com o VJ Gastão Moreira, além de se apresentarem em importantes casas noturnas como Black Jack, Café Piu-Piu, Café Pedaço, Aeroanta, Britania, entre outras, com excelente repercussão de público e crítica. De volta depois de um ano fazendo contatos, mas com dificuldades de manter a estabilidade com a explosão do Grunge e problemas internos, a formação se desfez.

Contra todas as adversidades, em 1993, Jean Carlo, prezando pela música acima de tudo, segue com o nome Vlad V e grava o primeiro LP auto-intitulado – Vlad V – com músicos de estúdio. Foi um dos primeiros discos de Rock em Santa Catarina na época, o que fez com que a repercussão aumentasse principalmente com as ótimas críticas da mídia especializada. Por ser uma banda com influências de Hard Rock, Progressivo e Rock Clássico, chamou a atenção também o fato de a banda compor as músicas em português, algo atípico para o estilo, especialmente na cena underground e ainda mais numa época que, dentro do rock pesado, passaram a se destacar Angra e Sepultura. Mas o fato é que esta também passou a ser uma das marcas da banda. No ano seguinte entra o baterista Flávio Theilacker, sólido membro da banda e parceiro de Jean Carlo até os dias de hoje.

Nos anos seguintes, com os integrantes Humberto Klitzke (baixo) e Jairson Dorigatti – o Doriga (teclados) – , a banda continua a crescer e grava seu segundo disco – A Espada e o Dragão. Devido a um golpe dado pela gravadora Prize Records, o álbum acaba sendo lançado somente em 1998. Este álbum rendeu ao Vlad o título de “Rush brasileiro”, e a banda passou a ser sempre identificada não só pelo virtuosismo de Jean Carlo que passou a se firmar como multi-instrumentista (no álbum ele toca banjo, violão, guitarra, flauta, harmônica, além dos vocais), mas também à qualidade e timbre de voz sempre comparado ao de Geddy Lee, da referida banda canadense. Além disso sempre destacou-se também a qualidade melódica das composições, a complexidade e beleza dos arranjos e a musicalidade da banda como um todo, especialmente pela conciliação de diversas influências e estilos responsáveis pela originalidade do som. Com esse disco o Vlad também foi pioneiro no formato digital e conseguiu repercussão na mídia especializada de países como Bélgica, Holanda, França, Finlândia e Japão. Aqui, definitivamente, se firmaram não só como a maior banda do cenário Underground catarinense, como uma das maiores do sul do país e foi considerada por muitos órgãos especializados em Rock como a melhor banda do Brasil, especialmente no segmento Hard Rock Progressivo.

Em novembro do mesmo ano, sai de cena Humberto Klitzke e o baixista passa a ser Cláudio Reiff, e a partir de então o Vlad V entra na fase mais estável da banda e passa a trabalhar em seu terceiro disco – O Quinto Sol – lançado ao final de 1999.

Nessa fase, a banda investe ainda mais na faceta progressiva e Jean Carlo passa a se dedicar mais à flauta. Com a entrada do guitarrista Beto Luciani, a banda lança o quarto disco – Vol. IV – em 2002. Logo os fãs e a crítica especializada identificaram uma maior presença da influência de Jehtro Tull na banda, justamente devido às flautas, mas a banda também passou a incorporar muitos elementos da música brasileira, com influências de Zé Ramalho e Alceu Valença.

Ao fim do ano sai de cena o tecladista Doriga, e a banda resolve inaugurar uma fase mais acústica, valorizando mais a melodia das flautas e a influência de música brasileira. Com isso, é lançado em 2005 o quinto trabalho do Vlad – Viagens Acústicas.

No começo de 2006 sai de cena Beto Luciani, e por um curto período a banda conta com a presença de Pablo Demarchi nos violões, mas até o lançamento do sexto álbum da banda – Siga o Som –, em 2007, a banda voltava, depois de quase 15 anos, a ser um trio.

Assim o Vlad V foi abandonando a fase acústica dos últimos dois discos e, valorizando a formação em power trio, as guitarras voltaram a falar mais alto. Conseqüentemente, em 2008, o grupo lançou a coletânea Longe do Fim, com um apanhado das músicas preferidas dos fãs que há anos seguem o Vlad pela região.

No finzinho de 2009 sai de cena Cláudio Reiff, depois de uma contribuição de mais de onze anos, e entra o caçula da banda Klauss Tofanetto (baixo e backing vocals). Com o Klauss, o Vlad volta às origens e lança seu sétimo disco contendo as covers que sempre marcaram os shows e influenciaram a banda, e começa 2014 ensaiando as músicas que devem entrar no novo disco de inéditas. Agora é esperar para conferir!

E o Vlad V prova que ainda tem muita lenha pra queimar, caminha para seus 25 anos de carreira e ainda está “Longe do Fim”

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Novo Frontman Leonardo Beteto no Fates Prophecy


Depois de ouvirmos todo o material enviado e de fazermos alguns testes na prática, finalmente chegamos ao nosso novo frontman Leonardo Beteto.

A família Fates Prophecy dá as boas vindas ao novo vocalista e já se prepara para entrar em estúdio para começar os ensaios e cair na estrada ainda no segundo semestre de 2014 dando continuidade à divulgação do seu mais recente trabalho The Cradle Of Life.

Queremos também aproveitar para agradecer à todos que enviaram material e desej...amos muito sucesso à todos.

Em breve mais novidades.
Aguardem.

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Ton Cremon é o novo vocalista do King Bird

Ton Cremon é o novo vocalista do King Bird

Na banda King Bird a gente costuma dizer que não temos fãs, temos amigos. É isso que temos feito em doze anos de estrada, e é com esse espírito que queremos dividir com todos mudanças importantes que estão acontecendo na banda neste momento.
Além da convivência e do profissionalismo, todos somos amigos a mais de 15 anos e neste clima de amizade e respeito o nosso irmão João Luiz está deixando a banda. Não tivemos nenhuma briga, discussão ou desentendimento, apenas todos concordamos que existem diferentes visões sobre o futuro do nosso trabalho como banda em relação a outros projetos pessoais.
"A banda King Bird foi o projeto musical mais importante da minha vida até hoje, nem tenho palavras pra agradecer aos meus irmãos de banda por todos esses anos que trabalhamos juntos, mas neste momento eu tenho desafios pessoais a que preciso me dedicar e a banda precisa de alguém que consiga tocar em frente os projetos em andamento. Foi uma decisão muito difícil, mas necessária. E sei que a banda vai continuar crescendo. "
E apesar da saída do João Luiz, temos a honra de anunciar que o trabalho continua, agora com outro grande talento à frente do microfone do Pássaro Rei: Ton Cremon é o novo vocalista do King Bird!
"Foi com muito orgulho e grande alegria que recebi o convite para integrar a KING BIRD.Será um desafio e uma imensa honra poder assumir essa responsabilidade e dar continuidade a esse excelente trabalho iniciado pelo João Luiz, por quem eu tenho muito respeito e amizade! Além da minha voz, tenham certeza de que colocarei o meu coração nesse novo álbum para que o Pássaro Rei voe cada vez mais alto!"
Em breve anunciamos a estréia do Ton no palco e também novidades sobre a gravação do álbum novo.

Fábio César, Marcelo Ladwig, Silvio Lopes e Ton Cremon

NESTA SEXTA FEIRA - 11/04 - ESPECIAL STAY - BLUES ETÍLICOS!!


 A PARTIR DAS 19 HORAS!! www.stayrockbrazil.com.br

O Blues Etílicos foi criado no Rio de Janeiro em 1985, pelo gaitista Flávio Guimarães, o baixista Cláudio Bedran e o guitarrista... Otávio Rocha e, poucos meses depois de sua estreia, incorporou o cantor e guitarrista Greg Wilson e o baterista Gil Eduardo. Em 1987, a banda grava seu primeiro LP, pelo selo independente Satisfaction Discos. Logo em seguida são contratados pela Gravadora Eldorado, lançando Água Mineral em 89, San Ho Zay em 1990 e IV em 91. San Ho Zay atinge a marca de 35.000 cópias vendidas , sendo o álbum mais vendido de uma banda de blues brasileira em todos os tempos.

Em 1989, a banda teve ampla projeção através do primeiro Festival Internacional de Blues, na cidade de Ribeirão Preto, abrindo o festival na mesma noite que Buddy Guy. O festival foi um divisor de águas para o gênero no Brasil e surgem várias bandas nacionais influenciadas pelo som do Blues Etílicos. Durante esse período , a Blues Etílicos teve vários programas especiais na TV Cultura, Rede Manchete e MTV, além de ter suas músicas amplamente executadas nas rádios em todo país.

O Blues Etílicos foi a primeira e a principal banda nacional a criar um público fiel nesse segmento e graças a isso participou de todos os festivais ligados a esse gênero musical, dividindo o palco com os principais nomes do blues internacional como B. B. King, Robert Cray e Buddy Guy entre outros.

Entre 1995 e 1996, a banda realizou cerca de 20 apresentações com o cantor Ed Motta, batendo sucessivos recordes de público no Circo Voador, no Rio de Janeiro, além de teatros e casas noturnas por todo país. Em Florianópolis, se apresentaram juntos para uma plateia de 25.000 pessoas no aniversário da cidade.

A partir de 1996, o baterista Pedro Strasser assume as baquetas e são lançados os álbuns Dente de Ouro em 1996, Águas Barrentas – Ao Vivo em 2001, Cor do Universo em 2003, Viva Muddy Waters em 2007, o DVD Ao Vivo no Bolshoi Pub em 2011 e o CD Puro Malte em 2013. Boa parte da discografia da banda bem como o DVD estão disponíveis pela Gravadora Substancial Music.´

É considerada a mais popular banda de blues brasileira, recordista em público nos shows e em vendagens de CDs no segmento, a banda comemorou 25 anos de carreira em 2010 com o lançamento de seu primeiro DVD: Blues Etílicos ao vivo no Bolshoi Pub.

O Blues Etílicos já lançou 12 CDs, sendo 6 de estúdio, 1 ao vivo e 2 coletâneas.

A empatia do grupo com o público deve-se à originalidade de compor tanto em inglês quanto português. O vocalista norte americano Greg Wilson confere autenticidade e sotaque correto às canções em inglês. Os solistas de gaita e guitarra, Flávio Guimarães e Otávio Rocha, se destacam nos solos, acompanhados pela cozinha coesa e cheia de swing de Pedro Strasser, na bateria, e Cláudio Bedran, no baixo.

O grupo é conhecido por abrir shows de nomes consagrados, tais como: abrindo shows para B. B. King, Buddy Guy, Robert Cray, Sugar Blue, Ike Turner, Magic Slim e muitas outras atrações internacionais.

quarta-feira, 9 de abril de 2014

LANÇAMENTO DO NUMERO 2 DE GATOS & ALFACES


 Próximo sábado, dia 12 de Abril, das 11:00 as 15:00h, na Woodstock Discos, do amigo Walcir Challas, vai rolar o lançamento do numero 2 da revista.

 O endereço é Rua Dr. Falcão Filho, 155, bem ao lado da saída do Metrô Anhangabaú. Apareçam, pois além da Gatos & Alfaces, tem o acervo da histórica loja do Walcir, que aliás é também matéria da edição. Esperamos todos os amigos por lá.

Luiz Carlos Barata Cichetto


CAMPINAS FEST IN BLUES - De 11.04.2014 a 27.04.2014



http://www.festinblues.com.br/

O Almanaque Café, em parceria com a produtora Café Pinguim, o músico Paulo Gazela e a Prefeitura Municipal de Campinas realizam, entre os dias 11 e 27 de abril de 2014, o I CAMPINAS FEST IN BLUES. 

Com o objetivo de colocar a cidade no circuito de festivais de Blues que acontecem em todo país e ajudar na formação de público e desenvolvimento do cenário musical na região, o festival apresenta uma diversidade de bandas e artistas do Blues, as variadas vertentes do estilo, com atrações nacionais e internacionais. O festival conta ainda com outras formas de manifestação da cultura do Blues, como exposições de artistas plásticos, encontro de colecionadores de discos, workhops e workshows.

O formato visa abranger diferentes pontos da cidade, com shows em espaços públicos e para a população em geral, como a Concha Acústica do Parque Taquaral e a Pedreira do Chapadão e workshops na Escola de Música e Tecnologia EM&T, tirando a visão de que festivais de Blues acontecem apenas dentro de uma casa de show, nessa edição restrita ao próprio Almanaque Café.

De extrema importância e também um dos objetivos do I CAMPINAS FESTINBLUES está a inclusão de artistas locais na programação, apresentando ao público campineiro os artistas que representam sua cidade dentro do cenário do Blues nacional.

A abertura oficial do festival acontece no dia 13 de Abril na Pedreira do Chapadão e o encerramento no dia 27, na Concha Acústica do Parque Taquaral. Para a abertura teremos o show do guitarrista norte-americano Eric Sardinas, com abertura de Marcel Ziul e o encerramento com Mud Morganfield, vocalista e filho do lendário Muddy Waters, além da consagrada banda carioca Blues Etílicos, com abertura da parceria entre Paulo Gazela e Big Band Na Gaveta, com o espetáculo Big Band Blues.
Programação completa :
http://www.festinblues.com.br/#!programacao/c1han

quinta-feira, 3 de abril de 2014

PAUL GILBERT - BRAZILIAN TOUR 2014!


Após a passagem de Billy Sheehan e Eric Martin ambos membros da banda Mr Big, é a vez de Paul Gilbert, guitarrista da banda, fazer uma turnê pelo Brasil. São ao todo 14 cidades, onde o guitarrista irá se apresentar. Veja a lista a completa conforme banner.

quarta-feira, 2 de abril de 2014

RESENHA : LEATHERFACES, LAMA NEGRA, NERVOSA (HANGAR 110)

RESENHA : LEATHERFACES, LAMA NEGRA, NERVOSA (HANGAR 110)        

Por: Rogério Utrila
Quando se fala em matinê, logo se imagina uma festa para menores de dezoito anos, realizada durante o dia. Mas não foi isso que aconteceu no Hangar 110 no domingo (30/03) à tarde; estavam presentes amantes do Metal Pesado Nacional de todas as idades para prestigiar as bandas Leatherfaces, Lama Negra e Nervosa.
Leatherfaces1 RESENHA : LEATHERFACES, LAMA NEGRA, NERVOSA (HANGAR 110)
Com um Thrash/Heavy tradicional calcado nos anos 80, o Leatherfaces (Rafael Romanelli – guitarra/vocais, Arthur Betiolli – guitarra, Henrique Avila – baixo e Cave Hoffman – bateria) subiu ao palco e abriram a “matinê metálica”
Leatherfaces2 RESENHA : LEATHERFACES, LAMA NEGRA, NERVOSA (HANGAR 110)

com a música “Death of Dreams” (que faz parte do EP homônimo lançado em 2011); apesar do setlist curto (trinta minutos de show), a galera literalmente “bateu cabeça” com “Stand Up and Rise”, “Slaves of the Lost Time”, “Satan is Coming” e “Leatherface”.
Leatherfaces3 RESENHA : LEATHERFACES, LAMA NEGRA, NERVOSA (HANGAR 110)

O Lama Negra foi a segunda banda a se apresentar. Tocando um Crossover, mesclando Thrash Metal com o peso de riffs do Punk/Hardcore e com letras em português.
Lama Negra1 RESENHA : LEATHERFACES, LAMA NEGRA, NERVOSA (HANGAR 110)
Tiago Moreli (vocais), Alex Coelho (guitarra), Anderson Veiga (baixo) e Rodrigo Rossi (bateria) já chegaram detonando com a música “Desgraça””, onde deu início a um mosh pit (que a todo instante o vocalista pedia para galera fazer) que agitou boa parte dos presentes no Hangar.
Lama Negra2 RESENHA : LEATHERFACES, LAMA NEGRA, NERVOSA (HANGAR 110)

Lama Negra3 RESENHA : LEATHERFACES, LAMA NEGRA, NERVOSA (HANGAR 110)
Ao todo a banda tocou onze músicas, entre elas “Insanidade”, “Degredação”, “O Que Sobrou do Inferno” e “Rejeitada Alma”.
Nervosa2 RESENHA : LEATHERFACES, LAMA NEGRA, NERVOSA (HANGAR 110)
Com um pequeno atraso no horário previsto, é a vez do power trio feminino de Thrash Metal Nervosa. O show foi uma oportunidade para mostrar aos fãs o mais novo lançamento da banda: o álbum “Victim of Yourself”, lançado pelo selo Napalm Records;
Nervosa3 RESENHA : LEATHERFACES, LAMA NEGRA, NERVOSA (HANGAR 110)
Nervosa4 RESENHA : LEATHERFACES, LAMA NEGRA, NERVOSA (HANGAR 110)

e começaram detonando com as duas primeiras faixas do álbum: “Twisted Values” e “Justice Be Done”. Fernanda Lira (vocal/baixo), Prika Amaral (guitarra/backing vocal) e Pitchu Ferraz (bateria) tocaram treze músicas; fez parte do setlist “Invisible Oppression”, “Nasty Injury” (com a participação de Marcello Pompeu do Korzus; que fez um discurso que emocionou a Fernanda),
Nervosa5 RESENHA : LEATHERFACES, LAMA NEGRA, NERVOSA (HANGAR 110)

“Into Mosh Pit”, “Wake Up and Fight”, “Deep Misery”, “Envious / Time of Death” (com participação de Amilcar Christófaro do Torture Squad), “Morbid Courage”, “Victim of Yourself”, “Urânio em Nós” (única música cantada em português, que a Fernanda diz se a “balada da banda”; o que deixa a Prika em “pé de guerra”), “Masked Betrayer” e “Death”. O show teve uma interrupção, pois a corda da guitarra da Prika estourou, mas isso não baixou a animação da galera (que a todo instante ovacionada a Pitchu).
Nervosa6 RESENHA : LEATHERFACES, LAMA NEGRA, NERVOSA (HANGAR 110)

Ao final, todos saíram satisfeitos com a qualidade sonora apresentada pelas três bandas. E que venha mais matinês nesse estilo; os fãs agradecem.

Imagens e Texto : Rogério Utrila

terça-feira, 1 de abril de 2014

RESENHA – 365 (CENTRO CULTURAL SÃO PAULO)


RESENHA – 365 (CENTRO CULTURAL SÃO PAULO)
Por: Rogério Utrila
A chuva fina que caia no início da noite de domingo (30/04), e as semifinais do Paulistão não foram empecilho para um revival dos anos 80 no Centro Cultural São Paulo, onde se apresentou a banda 365, com abertura do Nervos.
Criada no final de 2008 na região do Grande ABC Paulista, a banda Nervos formada por Fernando Fox (vocal), Roberto Pudim (guitarra), Ramonzito (baixo) e Glauco Gevonesi (bateria) começaram arrebentando com a música
Nervos1 RESENHA – 365 (CENTRO CULTURAL SÃO PAULO)

Nervos2 RESENHA – 365 (CENTRO CULTURAL SÃO PAULO)
“O Que Me Falta é Paciência” (onde o vocalista jogou várias folhas de papel para o ar), mostrando para o público que ainda não conhecia o som da banda que iria presenciar um show de excelente qualidade musical.
Nervos3 RESENHA – 365 (CENTRO CULTURAL SÃO PAULO)

Foram onze canções executadas; entre elas “Bem Vindo aos 30”, “Tanto Faz”, “Sem Vocação” (que no CD tem a participação de Paulão Carvalho do Velhas Virgens), “Espaço Público” (onde Fox com um terno e uma Bíblia na mão dedica aos “pastores famosos”) e “O Céu Para Você, O Inferno Pra Mim”.
Nervos 4 RESENHA – 365 (CENTRO CULTURAL SÃO PAULO)

Não demorou muito e foi a vez do 365 subir ao palco. Com vinte e sete anos de estrada, a banda paulistana composta por Neto Trindade (vocal), Ari Baltazar (guitarra), Miro de Melo (bateria) e Robertinho Pallares (baixo) está em turnê de lançamento do novo CD “O Destino”, mas começam com a música “Nunca Mais Seremos os Mesmos” (do primeiro LP de 1987).
365a RESENHA – 365 (CENTRO CULTURAL SÃO PAULO)

No set list foram mescladas músicas novas (“Destino”, “Solidão”, “Punks Não Fazem Canções de Amor”, “Canção do Mar”), clássicos da banda (“Berço Esplêndido”, “Manhã de Domingo”, “Crianças”, “São Paulo”) e uma homenagem à Hélcio Aguirra, onde executaram a música “Noite de Balada” do Golpe de Estado.
365b RESENHA – 365 (CENTRO CULTURAL SÃO PAULO)

Houve algumas participações especiais com Mauricio Bob na guitarra base tocando “África” e “Peter” e o “Herói do Brasil” Kid Vinil cantando Tic Tic Nervoso (do Magazine), além das covers “Brand New Cadillac” (The Clash) e “Jumpin’ Jack Flash” (Rolling Stones).
365c RESENHA – 365 (CENTRO CULTURAL SÃO PAULO)
“Grândola Vila Morena” encerrou mais uma apresentação memorável, onde o público além de curtir um show de qualidade, puderam ganhar CDs das duas bandas.
E como diz a música tema do novo CD: “O destino é um sonho que temos que compartilhar”; e a banda está no caminho certo: trilhando na velha estrada do Rock satisfazendo antigos e novos fãs com músicas que agitam corpo, alma e coração.
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